Algodão, ótima opção para o Tocantins
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As principais cadeias produtivas do Brasil, como mandioca, milho e feijão, provêm agricultura familiar, que vem expandindo seus horizontes para as tecnologias, e desta forma, estão ganhando mais espaço no mercado.
Confira matéria publicada no portal Cleber Toledo:
A Agricultura Familiar tem um papel econômico e social fundamental. Conforme dados do Censo Agropecuário (2017), no Brasil, em torno de 77% dos estabelecimentos são classificados como de agricultura familiar, ocupando 67% da mão de obra ligada ao setor agropecuário.
Confira matéria publicada no portal Cleber Toledo:
É um somatório de conhecimentos, técnicas e produção que associados, colocam a agricultura familiar em destaque na participação econômica de muitos municípios brasileiros. A produção se dá pelas mãos de muitas famílias, que se dedicam a produzir alimentos e gerar riquezas no meio rural.
Ao longo do tempo, o perfil da agricultura familiar tem se fortalecido, buscando estar cada vez mais conectado com a tecnologia e as oportunidades de mercado. Grande parte das principais cadeias produtivas tem como base a agricultura familiar, a exemplo da mandioca, milho e feijão.
Para mensurar a importância da Agricultura familiar é fácil: basta olhar ao seu redor, ao alimento que você tem, que, com toda a certeza teve a dedicação de produtores e produtoras rurais, seguida da matéria prima para nossas roupas, móveis, medicamentos, cosméticos e tantas outras que sequer imaginamos.
O Governo Federal vem trabalhando e colocando a Agricultura Familiar como pauta de destaque. Nos últimos anos, diversos programas foram institucionalizados, buscando ofertar condições dignas de moradia, reforço a assistência técnica aos produtores, por meio da residência de profissionais recém formados e investimentos em Ater, valorização dos extrativistas que buscam o seu sustento mantendo e preservando a floresta, reorganizando o crédito fundiário e fortalecendo a pauta da organização social, através do cooperativismo. Esta valorização ficou ainda mais evidenciada no Plano Safra, que teve um maior volume de recursos, com disponibilidade de R$ 39,34 bi, 19% em relação à Safra 2020/2021, que trouxe o destaque para o aumento de recursos disponíveis para os Agricultores Familiares.
O Ministério da Agricultura atua para fortalecer o pequeno e médio produtor rural com políticas públicas consolidadas e que alcancem diretamente os beneficiários que mais precisam. Ações que entrem porteira a dentro e contribuam para que os produtos sejam comercializados, gerando riqueza e desenvolvimento no meio rural.
Em um recorte ao nosso Estado, podemos verificar o potencial do Tocantins para a produção agropecuária. Cerca de 1,6 mil estabelecimentos agropecuários produzem cana-de-açúcar. Mais de 18 mil toneladas de produção de banana, um rebanho efetivo de mais de 6,5 milhões e produção de 236,5 milhões de litros de leite de vaca. De forma direta, 204 mil pessoas estão ocupadas em atividades agropecuárias (Censo Agro 2017).
Frente a isto, podemos destacar a importância da Agricultura Familiar e do Brasil, como um grande celeiro em função do seu potencial produtivo e sua relação direta com a segurança alimentar e nutricional. A nossa missão é trabalhar para que, a cada dia, as famílias rurais estejam mais preparadas e com condições adequadas para exercerem sua atividade produtiva de forma justa e sustentável.
Hoje tenho a honra de estar cumprindo uma nova missão no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento como Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo, aqui terei a oportunidade de utilizar toda minha experiência adquirida como extensionista rural para contribuir ainda mais com o nosso país.
Fonte: https://clebertoledo.com.br/negocios/cesar-halum-agricultura-familiar-e-cooperativismo-x-tocantins/
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